Ciência. As técnicas de datação por carbono baseiam-se no fato de que existem vários isótopos de carbono no ar. O carbono-12 estável é o mais comum, mas há também uma pequena quantidade de carbono-14 radioativo, em uma proporção que varia naturalmente ao longo do tempo: a partir de 2021, a queima de combustíveis fósseis mudou oficialmente a composição dos isótopos de carbono no ar. Isso pode causar problemas para as valiosas técnicas de datação por carbono. A tendência “em breve poderá tornar difícil dizer se algo tem 1.000 anos ou é moderno”, diz um especialista em datação por radiocarbono. Os pesquisadores sabem há muito tempo que o fim dessa técnica chegaria, mas o aumento das emissões de CO2 acelerou o processo e nas próximas décadas o valor do carbono-14 não será mais diagnóstico de uma data. Clique para ler mais sobre este tema científico, artigo da Nature, incluindo 3 referências acadêmicas. E aqui você pode ler outro post interessante, sobre as intrigantes assinaturas de carbono em Marte, medidas pelo rover Curiosity da NASA.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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