50ª semana Carbon Credit Markets 2025. 1a. metade do ano - Retrospectiva. Para você relembrar quem fala e quem realmente faz.
- Art Dam
- há 11 minutos
- 2 min de leitura
Segunda-feira, 22 de dezembro de 2025.
No penúltimo post do ano — a 50ª semana do Carbon Credit Markets 2025 — apresentamos a primeira metade do nosso Year in Review, uma retrospectiva para relembrar quem fala e quem realmente faz na agenda climática.
Enquanto a retrospectiva oferece um panorama condensado, depois de um ano inteiro de análises semanais gratuitas, Carbon Credit Markets está preparando — com o rigor, a clareza e a visão sistêmica que você já conhece — o Relatório Anual Carbon Credit Markets 2025, um documento estratégico que reúne tudo o que realmente importa para empresas, consultorias, investidores e profissionais do setor.
✅ Economia de tempo ✅ Inteligência de mercado ✅ Tendências e previsões ✅ Clareza regulatória ✅ Vantagem competitiva
Organizado em eixos como Governança, Mercados de Carbono (regulados, voluntários e Artigo 6), Aviação, Ciência, Florestas, Aspectos Jurídicos e Capacitação, o relatório estará disponível nas versões Profissional e Premium.
Prepare-se para 2026 com quem vem acompanhando o mercado de perto ao longo dos anos e transforme informação em estratégia. Cadastre-se — em breve divulgaremos todos os detalhes.
A seguir, o resumo da primeira metade da Retrospectiva 2025:
Janeiro
Houve forte movimentação na agenda climática global, com Davos, COP30 e avanços nos mercados de carbono, além da entrada em vigor da OCPC 10 no Brasil. Alertas como o planeta ultrapassar 1,5 °C e novas políticas em São Paulo, Brasil reforçaram a urgência climática.
Fevereiro
O mês marcou avanços na governança climática, com UE, G20 e Índia liderando mudanças, enquanto Brasil avançou em hidrogênio e regulação financeira. Novas NDCs, ferramentas da TNFD e iniciativas de IA pública consolidaram fevereiro como um período de evolução regulatória e tecnológica.
Março
Debates decisivos na UE e Canadá e a revisão do padrão Corporate Net-Zero reforçaram a governança climática corporativa. O mês destacou o papel de Hong Kong, o avanço de tecnologias limpas e o fortalecimento do REDD+, além de novas oportunidades de capacitação global.
Abril
França e Reino Unido reforçaram a integridade dos mercados voluntários, enquanto o Brasil lançou o ProFloresta+ e a UNFCCC ampliou o portal do Artigo 6. O atraso nas NDCs, o avanço de mercados emergentes e o alerta da NASA sobre o nível do mar marcaram o mês.
Maio
O Brasil ampliou o uso de créditos de carbono e países asiáticos avançaram no Artigo 6, enquanto UE e Reino Unido interligaram seus ETS. Regras mais rígidas para REDD+, projeções para a aviação e debates sobre inflação climática reforçaram o dinamismo global.
Junho
A ONU lançou ferramenta de precificação de carbono, o Brasil avançou no órgão gestor do mercado regulado e o Banco Mundial retomou apoio à energia nuclear. Uma coalizão internacional buscou mobilizar US$ 250 bilhões, enquanto novos padrões da GRI elevaram a transparência climática.
Na próxima semana, publicaremos a parte final da Retrospectiva 2025.
Carbon Credit Markets é canal educativo e mídia referência nos mercados de carbono, membro da coalisão COP Experience, com forte presença digital e audiência global em mais de 100 países, o site número 1 no Brasil e o 17º mais influente do mundo, segundo o FeedSpot.




