Na França, a publicação "Baromètre des flottes et de la mobilité 2022" da l'Arval Mobility Observatory indicou mais entusiasmo pelos veículos modelos híbridos e híbridos recarregáveis do que pelos modelos elétricos. Isso porque a recarga é demorada.
Nesse contexto, os fabricantes tem focado em um novo combustível: o hidrogênio.
Mais precisamente, veículos a motor elétrico cuja bateria é recarregada com o veículos em movimento, graças a uma célula de combustível alimentada por um tanque de hidrogênio pressurizado. Este gás é tradicionalmente produzido a partir de combustíveis fósseis. E mais recentemente por eletrólise da água, a partir de fontes de energia renováveis. Ou seja, as emissões de CO2 permanecem zero. Além disso, o reabastecimento de um tanque de hidrogênio leva poucos minutos.
Exemplos de veículos de passeio a hidrogênio. O Hyundai Nexo tem autonomia de 400 km em rodovia a 130 km/h. Mas ainda tem um preço alto: € 80.400. Já o Toyota Miraï, no mercado há mais tempo, tem uma nova versão com autonomia de 650 km. E os preços começam a baixar: € 67.900. Também a BMW está testando um iX5 a hidrogênio (275 kW).
Exemplos de veículos comerciais a hidrogênio: ë-Jumpy Hydrogen da Citroën, Vivaro e-Hydrogen da Opel e a Renault, que associou-se à americana Plug Power para criar a joint venture Hyvia, que já comercializa três versões da Master H2-TECH: uma van, um chassi para VUC e um microônibus. A Hyvia também oferece a instalação de estações de carregamento de hidrogênio para seus clientes.
Clique na imagem abaixo para navegar no website da Hyvia.
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