A demanda por créditos de carbono disparou. Somente em 2021, os mercados voluntários de crédito de carbono praticamente triplicaram de tamanho. Mas os Créditos Voluntários de Carbono (VCMs) não são regulamentados, o que torna difícil para as organizações verificarem a legitimidade dos créditos individuais. E isso é importante, porque investir em compensações de baixa qualidade pode acabar "macular" a reputação das empresas e, pior, ter pouco impacto no clima.
Sylvera - uma plataforma de inteligência para ajudar a avaliar e investir em créditos de carbono de alta qualidade - recentemente explorou sete fatores-chave a serem considerados ao realizar a devida diligência em créditos de carbono. Aqui estão eles:
Siga a hierarquia de mitigação. Apenas compense (ou seja, invista em créditos de carbono) depois de mitigar emissões adicionais e reduzir as do processo existente.
Qualidade sobre quantidade. Correspondência real entre crédito e neutralização. Sinergia entre as partes, quem compra e quem vende. Benefício a longo prazo. E benefícios adicionais (por exemplo, biodiversidade).
Conheça o seu projeto. E evite o "greenwashing"
Verifique e use registros confiáveis do setor, como Gold Standard Impact Registry, Climate Action Reserve (CAR) e American Carbon Registry (ACR)
Compreender a legislação e as implicações das regulamentações, por exemplo. SEC, IC-VCM, VCMI, ISSB e TNFD
Custo e oferta. Oferta e a demanda estão atualmente desconectadas, o que exige atenção especial.
Risco. Utilize ferramentas de due diligence de terceiros.
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