Puxados pelo interesse de instituições estrangeiras, projetos para viabilizar a produção comercial do hidrogênio verde no Brasil já superam US$ 20 bilhões, com foco majoritário na exportação. Hoje as principais iniciativas se concentram no Porto do Pecém, no Ceará; no Porto do Açu, no Rio de Janeiro; e no Porto de Suape, em Pernambuco. Aposta mundial para uma economia de baixo carbono, o hidrogênio verde é apontado pela Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) como uma das fontes de energia com maior potencial de inovação. O hidrogênio é um combustível obtido por meio da eletrólise, processo químico em que uma corrente elétrica separa o hidrogênio do oxigênio que existe na água. O gás é chamado hidrogênio verde quando a eletricidade vem de fontes renováveis. A classificação por cores é para indicar como o hidrogênio foi produzido. Além do verde, temos o azul, obtido a partir de gás natural, com tecnologias de captura, utilização e armazenamento de carbono. O hidrogênio cinza, por sua vez, vem do gás natural, mas sem redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Já o marrom é produzido com carvão mineral e o hidrogênio musgo é obtido por meio de biomassa ou biocombustíveis, por processos como gaseificação ou biodigestão anaeróbica. Clique na imagem para saber mais.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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