As equipes de sustentabilidade do agronegócio, na busca de melhores processos e resultados mais sustentáveis, tem olhado cada vez mais para o potencial dos créditos de carbono. Isso inclui o interesse em entender como funcionaria esse mercado na agricultura. Percebendo esse movimento, grandes empresas estão se movimentando. Por exemplo a Bayer. Nos Estados Unidos, formou a joint venture Joyn Bio com a Ginkgo Bioworks, parceiro estratégico microbiano de vários anos, em seu trabalho para desenvolver soluções biológicas em áreas como otimização de nitrogênio, sequestro de carbono e proteção de cultivos. Em Israel o fundo Bayer Trendlines Ag Innovation, criado pela Bayer CropScience LP e The Trendlines Group Ltd., anunciou a criação da TierraSpec Ltd., visando desenvolver uma plataforma para medir e validar o sequestro de carbono em solos agrícolas usando sensoriamento remoto, empregando métodos de teste exclusivos e modelagem avançada de machine learning. A plataforma será uma ferramenta econômica para a validação do sequestro de carbono que permitirá reportar aos registros de carbono para emissão e venda de créditos de carbono. Especificamente no Brasil, desenvolveu e lançou a Iniciativa Carbono Bayer em parceria com renomadas Universidades, um programa inédito que valoriza a sustentabilidade no campo, para viabilizar uma agricultura com maior sequestro de carbono. Clique a imagem abaixo para saber mais sobre essa iniciativa. Também destacamos alguns posts anteriores deste blog:
"Cerca de 800 produtores devem participar de programa com foco em sequestro de carbono (Bayer)" (julho de 2021 ). Clique para ler.
"Mercado de créditos de carbono: uma visão global (FIA / Universidade do Café) (maio de 2021)". Clique para ler.
A lista completa de nossos posts EGS com tema "Agricultura" estão aqui.
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