De acordo com a Bloomberg, o Brasil mostra disposição a se comprometer com regras para um mercado global de compensações de carbono, desde que administrado pelas Nações Unidas. A nação sul-americana tem muita influência porque a floresta amazônica - um dos maiores "sumidouros" de carbono do mundo (fotossíntese) - geraria uma grande quantidade de créditos em qualquer mercado de compensações global. Um dos principais pontos de conflito é permitir o uso de créditos gerados no Protocolo de Quioto de 1997. O Brasil foi um dos principais países para projetos de redução de emissões sob o extinto Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL (Clean Development Mechanism - CDM) e, no passado, argumentou que todos esses créditos deveriam ser autorizados a compensar os cortes de poluição após 2020. Chegar a um acordo sobre as regras para um mercado de carbono seria uma grande vitória para a cúpula, visto parecer cada vez mais improvável que os anfitriões do Reino Unido consigam o compromisso global de eliminar - e conseguir financiamentos alternativos dos países risco - sobre o carvão, como alta fonte de emissões. Clique na imagem para saber mais.
top of page

CARBON CREDIT MARKETS
« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
bottom of page