A recente onda de calor na Europa, Estados Unidos e China mostrou limitações dos processos e materiais construtivos. Na Inglaterra, país de clima predominantemente temperado, temperaturas acima de 40 graus levaram ao derretimento do asfalto nas estradas (leia e veja) e `a danificação da pista do aeroporto de Luton (aqui). Lembra que publicamos sobre Pacoima, um bairro de Los Angeles que "pintou" as ruas com um material para refletir a luz solar (relembre) ? Fora os incêndios por todo os Estados Unidos (veja o mapa). E na China foi o telhado de um museu que derreteu (veja aqui). Ou seja, por conta da composição dos materiais, a infraestrutura em vários lugares estaria ultrapassada para os dias atuais. Segundo Liedi Bernucci, professora da Escola Politécnica da USP, quanto `as altas temperaturas, o Brasil já fez algumas lições de casa: “O calor de um país tropical como o nosso fez com que pesquisadores de materiais desenvolvessem asfalto capaz de suportar temperatura de solo de até 70°, por exemplo, no Rio de Janeiro. Clique na imagem abaixo - um "toque na cuca" sobre outro problema, o vento, em desenho de @Lfdesign_bayarea - para ler mais em artigo da Engenharia Compartilhada, mesma fonte de outro artigo muito legal que postamos há algumas semanas, a "Pirâmide dos Materiais de Construção", ferramenta interativa desenvolvida pelo Centre for Industrialised Architecture (CINARK) da Royal Danish Academy. Clique aqui para lembrar.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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