Prêmio para "fotossíntese 2.0." Tobias Erb, diretor do Instituto Max Planck de Microbiologia Terrestre da Alemanha, teve sua equipe premiada com 1 milhão de euros pelos esforços para projetar novos biocatalisadores e assim melhorar a fixação de dióxido de carbono. Os pesquisadores do Max Planck receberam o prêmio pelo desenvolvimento de uma fotossíntese artificial. A fotossíntese depende de enzimas que permitem que as plantas usem a energia do sol para converter dióxido de carbono em oxigênio e açúcares. A história de sucesso da pesquisa da equipe de Tobias Erb começou com a seleção meticulosa e otimização dos melhores blocos biológicos para o grande desafio, ou seja, usar a luz solar para capturar CO2 de forma mais eficiente do que as plantas fazem há milhões de anos. A equipe de cientistas quer melhorar a natureza para criar uma maneira mais eficiente de remover o dióxido de carbono da atmosfera. No futuro, os cientistas esperam que ele chegue aos biorreatores para usar o CO2 de forma sustentável como um material valioso ou até mesmo extraí-lo da atmosfera circundante. A tecnologia poderia eventualmente ser usada para fazer novas substâncias químicas, novos tipos de combustível, medicamentos ou até mesmo alimentos. Clique nas imagens abaixo para saber mais e aqui para o press release original do Merck Future Insight Prize, responsável pela premiação.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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