Muitas empresas europeias estão se preparando para divulgar quanto de suas receitas, investimentos e custos operacionais vêm de atividades que os reguladores consideram verdes. A partir de 1º de janeiro, as empresas de capital aberto com mais de 500 funcionários – aquelas que se enquadram no que é conhecido como Diretiva de Relatórios Não Financeiros – serão obrigadas a divulgar em seus relatórios anuais qual porcentagem de suas operações se enquadra na taxonomia verde da União Europeia. O sistema de classificação visa dar mais clareza aos investidores sobre quais tipos de atividades econômicas podem ser consideradas sustentáveis. Algumas empresas, no entanto, estão achando que alguns dos cálculos necessários são complicados. Para apresentar suas divulgações, as empresas devem mapear suas operações comerciais em relação a uma longa lista de critérios e, em seguida, tabular quanto de suas receitas, investimentos e custos derivam de atividades elegíveis. Segundo executivos e consultores de sustentabilidade, os modelos de negócios de muitas empresas não se encaixam perfeitamente nos critérios de taxonomia, o que torna o processo de divulgação complicado. A perspectiva é, portato, de muita discussão quando as primeiras métricas que vierem a ser publicadas. Clique na imagem para saber mais.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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