Terça-feira, 01 de outubro de 2024.
Ontem comentamos sobre a duração do dia e seu efeito no potencial da geração de energia solar fotovoltaica. Desde o “sol da meia noite até o horário de verão.
Hoje comentamos sobre um novo desafio que a descarbonziação através de fontes renováveis traz: as oscilações na geração.
No caso das solares e eólicas, dependem de quando o sol brilha e o vento sopra, e não necessariamente coincidem com os picos de consumo. No caso da hidráulica depende das reservas de água, o que pode ser problemático em longos períodos de estiagem.
Artigo da última sexta-feira, 27, da Dutchnews indica que pela primeira vez os Países Baixos atingiram mais de metade, 53% de sua eletricidade sendo produzida a partir de fontes renováveis. Como referência, representava apenas 26% há quatro anos, em 2020.
Além dos Países Baixos já seguirem o horário de verão desde 1977, aproveitando ao máximo a insolação como descrito na matéria de ontem, o governo agora começa a investir em capacidade suficiente de baterias para armazenar energia e liberá-la quando necessário.
Ou seja, a prática em países com visão e recursos está evidenciando ser essencial a associação de baterias com a geração de energia solar e eólica.
E quanto à busca por uma menor intermitência no suprimento de energia solar, há também caminhos tecnológicos bem interessantes sendo investigados tanto pela União Européia quando pela China:
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