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Cidade do Ártico está ajudando a projetar dispositivos eólicos e solares para condições extremas

As pessoas em Qaanaaq, a cidade mais ao norte da Groenlândia, estão buscando maneiras de deixar de usar combustíveis fósseis que ameaçam seu modo de vida. Isso significa projetar tecnologia que possa funcionar em lugares onde o Sol pode não brilhar por meses e as temperaturas ficam abaixo de zero durante a maior parte do ano. Seu objetivo é reduzir a dependência de diesel que é entregue duas vezes por ano por quebra-gelo, pois produzir eletricidade a partir de combustíveis fósseis é caro. Nos Estados Unidos, por exemplo, custa cerca de 14 centavos de dólar por quilowatt-hora, em média. Mas nas partes do norte do Alasca, esse preço salta para entre 50 centavos e US$ 1 por quilowatt-hora. E os moradores de Qaanaaq gastam uma quantia considerável em combustível; temperaturas abaixo de zero significam que as casas devem ser aquecidas quase continuamente. Para complicar a situação, muitas das casas de Qaanaaq são de estilo dinamarquês – algumas delas datadas de 1953 – e não são eficientes em manter o calor. Um dos protótipos em teste gera calor diretamente do vento. Clique para saber mais neste artigo da Nature.


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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »

Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.

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