Poucas pessoas estão melhor posicionadas para a revolução dos veículos elétricos do que o bilionário chileno Julio Ponce Lerou, e seus antigos laços políticos. E ele nunca esteve tão rico: o grupo de acionistas que ele lidera viu sua participação de aproximadamente 25% na SQM, a segunda maior mineradora de lítio do mundo, quintuplicar nos últimos sete anos em meio a um lucro recorde, aumentando o valor da parcela que ele possui para US$ 3,5 bilhão. E um novo escrutínio pode ameaçar esse seu recente ganho. O atual governo chileno apoia uma reformulação constitucional que pode impor restrições ambientais à mineração, inclusive criar uma nova empresa nacional de lítio que possa competir com a SQM, que detém o depósito mais rico do planeta. Os redatores da nova carta um melhor equilíbrio para os direitos da comunidade, mais proteção ambiental e serviços sociais administrados pelo Estado, com maior poder de decisão para os grupos indígenas sobre onde e como os recursos naturais, incluindo o lítio, são extraídos. Um dos membros da convenção constitucional do Chile diz que a carta atual não reconhece as salinas do Atacama - e seus flamingos cor-de-rosa - como ecossistemas que são afetados quando grandes volumes de salmoura são bombeados para extração de lítio. Clique para ler muito mais, artigo da Bloomberg.
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« … car rien ne se crée, ni dans les opérations de l’art, ni dans celles de la nature, et l’on peut poser en principe que, dans toute opération, il y a une égale quantité de matière avant et après l’opération ; que la qualité et la quantité des principes est la même, et qu’il n’y a que des changements, des modifications. »
Antoine-Laurent De Lavoisier 1789, Traité élémentaire de chimie.
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