Artigo (em inglês) de Sameh Shoukry, presidente designado da COP27 e ministro egípcio das Relações Exteriores.
O custo humano das mudanças climáticas está nas manchetes quase diariamente. O aquecimento global não é mais uma ameaça distante ou teórica, mas uma ameaça material imediata – um fenômeno que afeta cada um de nós, nossas famílias e nossos vizinhos.
Como pontos de atenção, as mudanças relacionados às necessárias para evitar mais catástrofes não são rápidas o suficiente, e o mundo em desenvolvimento está cada vez mais frustrado com a recusa dos países ricos em pagar sua parte justa por uma crise pela qual eles têm grande responsabilidade. Em um mundo de crescentes tensões geopolíticas e desafios econômicos assustadores, chegou a hora de abordar as perdas e os danos sofridos pelos países que não causaram a crise climática ("loss & damage" ... você ainda vai ouvir muito a respeito !).
Do lado positivo, adaptações e novas formas de colaboração estão ganhando força, e o investimento em tecnologia climática está crescendo. Isso inclui novas tecnologias de remoção de carbono (CCS), soluções de transporte elétrico e energias renováveis. Como resultado, os preços da energia limpa continuam caindo: quase dois terços da energia renovável adicionada nos países do G20 em 2021 custam menos do que as opções mais baratas a carvão. E a atenção contra o greenwashing e a restauração da natureza também estão crescendo.
Como podemos aproveitar a oportunidade da COP27, a próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, para inspirar uma abordagem de mitigação e adaptação baseada em confiança, justiça e equidade? Clique para ler o artigo completo no Project Syndicate, detalhando ainda mais as expectativas e incluindo links para aprofundar seu conhecimento sobre tópicos relacionados.
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